Outubro Rosa: Prefeitura de Gravatá reforça a importância da prevenção e diagnóstico precoce do Câncer de Mama

Publicado em 19 de outubro de 2022, por Mathilde Souza | Categoria: Destaque

USFs de Russinha, Lagoa do Fernando, Posto II, III e IV realizaram ações para as mulheres das comunidades que são assistidas nas unidades

 

A programação referente ao Outubro Rosa é preparada com muito carinho, acolhimento e informações pela Prefeitura de Gravatá, por meio da Secretaria de Saúde. Essas ações reforçam a importância da prevenção e diagnóstico precoce do Câncer de Mama e do Câncer do Colo do Útero.

 

Nesta quarta-feira (19), as Unidades de Saúde da Família de Russinha, Lagoa do Fernando, Posto II, III e IV realizaram ações para as mulheres que são assistidas nas unidades para incentivar as medidas práticas recomendadas pelos médicos como check-up com o ginecologista, encorajar as mulheres que sentem medo em realizar consultas e exames, além de quebrar o tabu e a vergonha natural que existe nas mulheres, e também empoderar as que estão na luta contra o câncer e relatar histórias de mulheres que venceram a doença. 

 

Rosimere Maria da Silva, 45 anos, dona de casa, venceu o câncer de mama e foi até o Posto II relatar sua vivência: “Para mim foi muito bom compartilhar com elas o que passei e pedir para elas que se cuidem, que se toquem e que se amem mais. Foi no toque da mama que eu descobri o Câncer, passei por todos os procedimentos, tratamentos e agora estou curada. Essa ação que a Prefeitura está fazendo é importante para estimular as mulheres, já que são tímidas, e isso faz com que elas percam essa timidez, se toquem mais e ao descobrir o Câncer, procurem logo um médico que é super importante”.

 

Amanda Campos, enfermeira do Posto II, comenta como é fundamental realizar essas ações: “A gente enfatiza o ano inteiro, mas no mês de outubro é essencial que aconteçam essas ações para conscientizar as mulheres sobre o Câncer de Mama e o Câncer de Colo de Útero, além da importância delas se tocarem, de realizarem seus exames rotineiros.  A incidência é a partir de 25 anos, então, nós pedimos que  essas mulheres se toquem e, se encontrarem algo, elas irão passar por uma triagem para a gente descobrir o que é esse nódulo e iniciar o tratamento adequado”. 

 

Reportagem: Mathilde Souza

Fotos: Nilson Silva (SECOM) / Secretaria de Saúde


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