Secretaria da Mulher realiza palestra para alunos do EREMPAF e ETE

Publicado em 16 de março de 2022, por Mathilde Souza | Categoria: Destaque

Dia enriquecedor com assuntos relevantes sobre o Dia Internacional da Mulher, seus direitos conquistados e o surgimentos de Leis 

 

A Prefeitura de Gravatá, por meio da Secretaria da Mulher, promoveu uma palestra com muitos diálogos e debates aos alunos da Escola de Referência em Ensino Médio Professor Antônio Farias (EREMPAF) e Escola Técnica Estadual Professor José Luiz Mendonça (ETE) sobre o Dia Internacional da Mulher, nesta quarta-feira (16).

 

Juliana Vieira, psicóloga, Amanda Salgado assessora da secretaria e Iana Paula, assessora jurídica, promoveram um dia enriquecedor e abordaram assuntos importantes como as lutas das mulheres e seus avanços perante a sociedade, direito a estudos conquistas de votos, direito de trabalhar criação da primeira delegacia de defesa da mulher e o surgimento da Lei Maria da Penha, Lei Carolina Dieckmann, Lei Joanna Maranhão, Lei Feminicídio e Importunação Sexual.

 

Victor Valentin, do 1º ano E da EREMPAF, comenta sobre o que aprendeu com a palestra: “Continua com os pensamentos que eu sempre tive que os direitos tem que ser lutado, que as mulheres tem que continuar lutando até o final até conseguirem seus direitos iguais”

 

Iana Paula, assessora jurídica da Secretaria da Mulher, fala sobre a importância de ofertar palestras a esses alunos com temas relevantes: “Uma parte considerável da questão da violência contra a mulher é cultural, então nós construímos conceitos, construímos um padrão de modelo de relacionamento social em que os homens exercem mais poderes do que as mulheres e esse poder inclui o poder sobre os corpos das mulheres, então, naturaliza a violência, natureza a permissão de certos comportamentos que são danosos para as mulheres. Então, esse tipo de palestra funciona bem com o objetivo educacional mesmo, de mostrar que esse tipo de conduta social pode e deve ser modificada pra gente construir uma sociedade mais livre de violência, e principalmente uma sociedade que as mulheres possam viver sem medo”, disse.

 

Reportagem: Mathilde Souza

Fotos: Ednaldo Lourenço (SECOM)


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