O fieis católicos seguiram em carreata pelas ruas da cidade para celebrar a fé e a devoção à Nossa Senhora
Mais uma vez, em Gravatá, o dia de Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil, contou com uma programação limitada, porém, cheia de afeto e de manifestação de fé e devoção à mãe de Jesus.
Por causa da pandemia, a Igreja Católica ainda não voltou à realizar as tradicionais procissões, com o cortejo caminhando pelas ruas da cidade.
Em respeito às orientações sanitárias para a prevenção e evitar a contaminação da Covid-19, a procissão foi motorizada, e contou com a participação de fieis em carros e motos.
Como de costume, a saída da procissão, com o carro-andor com a imagem de Nossa Senhora Aparecida, saiu da Igreja Matriz de Sant’Ana, percorreu as principais ruas do centro da cidade e seguiram até o bairro do Jucá, onde há uma igreja dedicada à padroeira do Brasil, que também é padroeira daquela comunidade.
O padre João Paulo, pároco da Paróquia de Sant’Ana acompanhou e, ao final da carreata, abençoou os motoristas e seus respectivos veículos.
Ele deixa a mensagem para esta celebração que é tradição não só em Gravatá, mas em todo o país.
“Todo dia 12 de outubro, em nossa cidade de Gravatá é um dia que o gravataense manifesta seu amor, seu carinho à Nossa Senhora Aparecida, em tantas manifestações de fé. E uma delas é a procissão, que acontece da igreja Matriz em direção à capela de Nossa Senhora Aparecida no Jucá. Este ano por causa da pandemia, feita em forma de carreata. Mas, mesmo assim a fé, o amor, o carinho por Nossa Senhora é tão importante! Por isso que a cada ano nosso povo vem até a capela de Aparecida, no Jucá, manifestar sua fé e seu amor. Que esse dia seja um dia de bênção para nossa cidade, para todas as crianças e para todos os devotos de Nossa Senhora”.
Reportagem: Rodolfo Lima
Fotos: Marcone Barros (SECOM)