Mais 3 gravataenses nascem no Hospital Dr. Paulo da Veiga Pessoa

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Publicado em 04 de agosto de 2025, por Ana Paula Figueirêdo | Categoria: Destaque

As mães e os recém-nascidos receberam todos os cuidados desde o pré-natal e os bebês já saíram do hospital com a primeira imunização

 

 

A saúde de Gravatá não pára de avançar. No último dia 29 de julho, o município ofereceu toda estrutura para que três mães pudessem dar à luz a três novos gravataenses: Bernardo, Maitê Eloá e Maria Helena.

 


 

Os bebês nasceram no Hospital Dr. Paulo da Veiga Pessoa, após as mães passarem por acompanhamento pela Clínica da Mulher e Unidades Básicas de Saúde e chegaram trazendo alegria para as famílias e equipes da Saúde do município.  

 

 

Além disso, os recém-nascidos já receberam a primeira imunização, como explica Eliane Cristina, coordenadora da Saúde da Mulher e da Criança de Gravatá. “Fizemos o acolhimento dos três gravataenses que nasceram no nosso município e já viemos também com a equipe do Programa Nacional de Imunização (PNI) fazer o protocolo de imunização neonatal conforme preconizado pelo SUS. As crianças já vão sair daqui com duas vacinas, uma dose única de BCG, que a gente vai combater a tuberculose e a hepatite B. Então, o hospital acolheu de uma forma incrível as gestantes, antes do parto elas passaram também pela avaliação da Clínica da Mulher e aqui estão com seus bebês vacinados, como também orientadas a procurar o Posto 1 para marcação dos demais exames, como o teste do pezinho, da orelhinha, da linguinha e dando continuidade com as consultas de puericultura nas respectivas Unidades Básicas de Saúde. A importância dessa vacinação é porque os bebês nascem com baixa imunidade, e a gente já dá essa carga para que ela consiga receber visitas de familiares, poder sair, então ela já fica imunizada”. 

 

 

A equipe de saúde do Hospital Dr. Paulo da Veiga Pessoa realiza atendimento humanizado, com suporte emocional e oferecendo orientações para que tudo saia perfeito.

 

 

Beatriz de Paula Soares Medeiros é mãe de Maria Helena, que chegou com 50 cm e pesando 3,5kg, cheia de saúde. Beatriz dá o relato sobre o atendimento:  “O atendimento foi maravilhoso. Tive todo o acompanhamento, todo o suporte. Porque a gente que não conhece, não tem toda a divulgação e não está sabendo do que está se passando, a gente não tem noção. A gente fica sempre ouvindo todas as críticas negativas que a gente fica sem saber o que tem e o que não tem. Eu não sabia, inclusive, que tinha um acompanhamento da Clínica da Mulher que tinha esse acesso para conseguir tanto a cesariana quanto a laqueadura. Vim descobrir já no finalzinho da gravidez, quando procurei saber no posto porque eu queria fazer a laqueadura e não tinha passagem para ter o parto normal. Tive receio também porque eu não sabia como ia ser, se ia ter que dar entrada na UPA, se ia ter que ser encaminhada para outro hospital antes, ia ter que ir dias antes para a maternidade ou alguma coisa. Eu tive todo o suporte, tanto da Clínica da Mulher, quanto do Posto 1, e aqui no hospital eles foram super atenciosos, inclusive o doutor Amauri. Eu cheguei a pedir que ele adiantasse a minha cirurgia, mas ele foi muito atencioso, explicou o porquê não poderia e chegou o dia eu não tive o que reclamar. Cheguei na hora, já entrei para o atendimento, eles me prepararam para a sala cirúrgica e foi tudo maravilhoso, eu não tenho o que reclamar. O pós está sendo ótimo também, com todos os cuidados, já estou andando, já não estou sentindo mais dor, já está tudo tranquilo. Estou muito feliz”. 

 

Maria Lydianne Marques, agricultora, é mãe de Maitê Eloá, que nasceu às 8h18, pesando 3,110 kg e medindo 47,5 cm. Ela falou sobre o atendimento dispensado para ela e a bebê desde o começo, quando ela recebeu o diagnóstico da gravidez. “Achei excelente, maravilhoso, nada do que reclamar. Meu pré-natal foi feito no postinho do bairro Maria Auxiliadora. O atendimento foi excelente, tudo o que eu precisava com a enfermeira ela sempre muito atenciosa, ela falava as coisas certinho, me passou para a Clínica da Mulher, porque eu tive no início um descolamento de placenta, mas com toda a atenção necessária que deveria ter eu tive. Muito feliz, muito satisfeita com todo o atendimento. E de ter a minha bebê aqui, foi um prazer enorme. Além disso, ela já saiu imunizada”. 

 

 

Ao dar entrada na Unidade Básica de Saúde (UBS), a gestante passa por um primeiro acolhimento e avaliação inicial. Caso seja identificada como gestante de alto risco, ela é encaminhada também para acompanhamento na Clínica da Mulher, onde será inserida no Pré-Natal de Alto Risco (PNAR). No entanto, mesmo sendo acompanhada na clínica especializada, ela mantém o seguimento na UBS de origem, realizando consultas em ambos os locais de forma articulada.

 

 

Caso, durante o acompanhamento do pré-natal, a gestante externe o desejo de realizar uma cesariana, ela poderá ser avaliada por um médico cirurgião. Se houver indicação clínica para a realização da cesariana eletiva, e a gestação for classificada como de baixo risco, a gestante será encaminhada para o agendamento do procedimento.

 

 

Nos casos em que a gestante apresenta comorbidades ou outras condições que elevem o risco gestacional, o encaminhamento é feito ao Serviço de Referência para Gestação de Alto Risco, garantindo o cuidado adequado à sua condição.

 

 

Reportagem: Ana Paula Figueirêdo

Fotos: Ednaldo Lourenço (SECOM)


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